Brilhou
Novamente na avenida
Esse manto azul e branco
É a nenê a desfilar
Nessa terra
Onde prevalece a cobiça
Não se plantando com certeza não dá
Vem, trazer a tona a nossa história
Que está gravada na memória
Portugueses, povoando a pátria mãe gentil
Impondo sua cultura nesse solo juvenil
Pouco a pouco foi dando cara ao brasil
O índio o dono dessa terra
Tantas lutas, muitas guerras
Via tudo mudar
O negro com a força do trabalho
No suor da colheita
Sonhava com a liberdade
Negro vai lavorar, lavorar, lavorar
Negro vai lavorar, lavorar
E nesse embalo a vila vai te balançar
E nesse embalo a vila vai te balançar
Quando o imigrante de tão distante
Aqui desembarcou
Com uma nova agricultura
Trouxe um mercado muito promissor
A vila aponta pro futuro
Quem sabe o homem
Dê a ela o seu real valor
Divide esse chão
Eu quero plantar pra colher
Foi deus quem deixou
Pra mim, pra você